terça-feira, 19 de maio de 2015

Cuidado com as profecias!

Um dos maiores equívocos de quem estuda as profecias é tentar encaixá-las no jornal de hoje de manhã, ou pior, fazer o contrário. Muitos querem chamar a atenção e despertar um clima de euforia, procurando relacionar grandes profecias bíblicas a fatos pontuais, personalidades e desastres. Exemplos não faltam. Quando as Torres Gêmeas dos Estados Unidos foram destruídas, alguns explicaram que o atentado era o cumprimento de Daniel 8, em que um bode voa sem tocar o chão até derrubar os dois chifres de um carneiro. Contudo, um pouco à frente, lemos que o carneiro representa “os reis da Média e da Pérsia” e o bode simboliza “o rei da Grécia” (versículos 20 e 21).

Em 2013, um clamor seguiu o anúncio da escolha do papa Francisco, que, segundo alguns, seria o “oitavo rei”, o último papa antes da volta de Jesus. Isso foi um grande erro e não teve a aprovação da Igreja Adventista, pois a profecia de Apocalipse 17 trata de instituições e o poder exclusivamente religioso é representado pela meretriz e não pelo animal cujas cabeças simbolizam reis/reinos (Apocalipse 17:9; Isaías 14:4, 22, 23; Daniel 2:37, 38, 42-44; 7:17).

O fenômeno se repete agora mesmo. Há poucos dias, Ban Ki-moon, secretário-geral da ONU, foi ao Vaticano a fim de conversar com o papa sobre o aquecimento global. Após o encontro, Ban disse estar ansioso para ler a próxima encíclica papal, que será a primeira a tratar especificamente do meio ambiente. Para o líder da ONU, a encíclica servirá como uma “voz moral sobre o assunto”.

A expectativa pela encíclica já começa a levantar especulações. Ela defenderá a guarda do domingo como o dia do planeta, para se reduzir a emissão de gases estufa? A pergunta é válida, no entanto, precisamos ser cautelosos.

O mesmo se aplica ao anúncio da pré-candidatura à presidência dos Estados Unidos pelo neurocirurgião adventista Ben Carson. Embora suas chances de nomeação como candidato pelo Partido Republicano sejam pequenas e sua vitória numa disputa eleitoral esteja ainda mais distante, alguns já especulam o que sua presença na Casa Branca representaria em termos religiosos e proféticos. Essas especulações mais prejudicam do que ajudam. Se, por um lado, agitam os de dentro da igreja (e depois os esfriam mais ainda), para os de fora, se tornam uma evidência de ignorância e até de fanatismo.

Pontos a pensar

Podemos assumir três posturas em relação às profecias: de alienação, alarmismo ou vigilância. As duas primeiras são extremos a serem evitados, enquanto a última é a postura bíblica recomendada pelo próprio Jesus. Encontramos alienação entre os que não se interessam em estudar a Bíblia ou em estabelecer qualquer ligação entre a profecia e os fatos atuais. Identificamos na Bíblia várias profecias de tempo, que se cumprem ao longo da história e indicam o momento em que vivemos – uma fase de juízo (Apocalipse 14:6). Além disso, vários sinais indicam que a volta de Jesus está “às portas” (Mateus 24:33). Contudo, cristãos espiritualmente alienados adotam a mesma postura dos “escarnecedores” que minimizam a proximidade da vinda de Jesus, alegando que “todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação” (2 Pedro 3:3 e 4).

No outro extremo, os alarmistas estudam as profecias, mas sem levar em conta suas regras de interpretação, o que os conduz a graves distorções. “Indoutos”, ou seja, sem conhecimento suficiente, e “inconstantes”, eles “torcem as Escrituras” (Conforme o texto de 2 Pedro 3:16). Trocam instituições por pessoas, deslocam a temporalidade, invertem simbolismo e literalismo e são propensos a marcar datas. E isso afeta a igreja.

O apóstolo Paulo teve que lidar com esse problema. Os cristãos de Tessalônica tinham a impressão de que a volta de Jesus era tão iminente que nem precisavam mais trabalhar. O apóstolo, então, explicou que alguns eventos teriam de ocorrer antes do retorno de Cristo e os relembrou que “se alguém não quer trabalhar, também não coma” (2 Tessalonicenses 3:10).

Para evitarmos os extremos da alienação e do alarmismo, Jesus nos recomendou a vigilância. “Portanto, vigiai, porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor (Mateus 24:42). O vigia não pode dormir; deve estar atento e ser prudente. A postura de vigilância rejeita tanto a indiferença do alienado quanto a precipitação do alarmista. Combina de modo saudável ação e discrição, assim como preserva a imagem da igreja diante do mundo. Daniel é nosso modelo: embora tivesse recebido revelações proféticas sobre o presente e o futuro, ele manteve sua discrição em Babilônia. Daniel se manifestou nos momentos certos e da maneira apropriada.

Em vez de tentar enxergar certas notícias como cumprimentos pontuais decisivos, podemos vê-las como fotografias de um processo. Sabemos que elas se harmonizam com certas profecias, mas devemos nos lembrar de que ainda não são seu cumprimento final. Para quem estuda o Apocalipse, é evidente que os atores do último drama da história estão tomando seus lugares. Isso deve nos manter motivados, sim, para vigiar e orar, mas não para produzir sensacionalismo. Precisamos decidir se queremos apenas agitar as pessoas ou ajudá-las a se preparar realmente para o encontro com Deus.

[Fonte: Notícias Adventistas]

sábado, 2 de maio de 2015

Chip na mão, boatos e a Bíblia

Boato é algo muito antigo, só que com a vida plena online o alcance e a dimensão dos boatos aumentaram de maneira impressionante. Nem toda a informação que se propaga, inclusive sobre assuntos religiosos, é real. Tudo é passível de checagem.
E um alerta: cristãos que se dizem conhecedores da Bíblia precisam aprender a diferenciar boatos de fatos. Devem desenvolver o hábito de investigar mais, pesquisar detalhes de certos assuntos antes de compartilhar determinados conteúdos ou mesmo fazer comentários. Um princípio básico do conhecimento é checar se determinados dados são verdadeiros ou não.
Mas por que digo isso? Porque, entre tantas informações desencontradas que circulam nos meios virtuais, há uma que fala a respeito de uma lei, no Brasil, que obrigaria as pessoas a implantar chips sob a pele e que ali estarão todos os dados de registro dos cidadãos. Já surgiu esse boato referente à implantação em outros países. Mas a informação, até o presente momento, não é confirmada por nenhum site, portal ou blog conceituado e de credibilidade que se conhece, portanto é boato (mentira).
O que existe no Brasil, de fato, é um projeto sem conclusão prevista para implementação de um Registro de Identidade Civil (RIC) que supostamente reunirá todas as informações de um cidadão (número de RG, CPF, CNH, etc) de forma eletrônica. E isso poderia ser por meio de um chip colocado em um documento. Tal Registro poderia ser emitido pela Justiça Eleitoral, mas não há nada concretizado ainda. E estou falando do que a própria presidente da República, Dilma Rousseff, afirmou em entrevista concedida em março deste ano acerca do assunto. Nada aponta para um chip colocado sob a pele! Pelo menos não em relação ao Registro.
Marca da besta?
Muitos cristãos têm se perguntado, nos meios virtuais, se esse suposto chip e o projeto de integração do registro civil seria a tal marca da besta mencionada no Apocalipse.
O assunto requer mais tempo de leitura e estudo comparativo inclusive com o livro de Daniel, mas de maneira rápida – para se entender a marca da besta – é fundamental se compreender quem é a besta e que tipo de marca se faz alusão no livro da revelação divina.
Há, no Apocalipse, a indicação de duas bestas. A besta que sobe do mar é, fundamentalmente, um poder político-religioso que atua para desqualificar os ensinos bíblicos por meio de contrafação e não para confirmá-los. Segundo explica o pastor Arilton de Oliveira, apresentador do programa Bíblia Fácil da TV Novo Tempo, essa besta “representa Roma em suas duas fases, imperial e papal”. Mas há a besta que sobe da terra (identificada como os Estados Unidos por conta das características ali descritas) e que tem total relação com a primeira besta, ou poder, conforme o capítulo 13 do Apocalipse.
Em uma análise dos versículos desse capítulo, Arilton comenta o papel de cada um dos poderes no panorama profético ainda não concretizado ou cumprido. Em um vídeo resumido produzido para a web, ele esclarece que a imagem que a segunda besta (EUA) fará da primeira (Roma papal ou Vaticano) “sem dúvida será para honrar alguma criação da primeira besta”. E detalha mais o que significa essa imagem. “Quando olhamos para a história nós percebemos que o sistema papal trocou a santidade do quarto mandamento, do sábado, para o primeiro dia da semana. O que os Estados Unidos farão justamente será levar os habitantes da terra a passar a santificar o primeiro dia da semana. A isso chamamos na profecia de o decreto dominical”. Resumindo: a questão aqui colocada é a de poderes tentando impor a observância de um dia de descanso e adoração não bíblico (é a tal imagem). Isso ocorre em oposição a um grupo (que deduz-se ser bem menor) que defende a guarda do sábado tal como a ensinada e contextualizada desde o livro de Gênesis até o Apocalipse, passando pelos profetas maiores, menores, evangelhos e cartas de Paulo.
Evidência de lealdade
E a marca, o que tem a ver com imagem e bestas? Segundo o Comentário Bíblico Adventista, produzido a partir de muito estudo teológico e análise histórica e de contexto, “os eruditos adventistas entendem que esta não é uma marca literal; em vez disso, consiste em um sinal de aliança que identifica o portador como alguém leal ao poder representado pela besta. A controvérsia nessa época girará em torno a lei de Deus, sobretudo, do quarto mandamento. Logo, a observância do domingo será o sinal, mas isso só ocorrerá quando o poder da besta for reavivado e a observância do domingo no lugar do sábado se tornar lei…quando tudo estiver claro diante das pessoas e, mesmo assim, escolherem seguir a instituição da besta, observando-a e desobedecendo ao sábado de Deus, elas mostrarão sua fidelidade ao poder da besta e receberão sua marca”.
O tema, como eu já frisei, exige estudo mais prolongado e consistente. Mas duas coisas podem ficar bem claras: necessidade de profundo apego à Bíblia e à oração como instrumentos seguros para compreensão equilibrada das profecias e grande atenção a boatos que não fortalecem a fé, e sim, criam alarmismos, falsa sensação de espiritualidade e catastrofismo barato.
Precisamos realmente ter a Bíblia como alicerce firme para nossa crença cristã e não só como mera fonte de informação.
Quer saber mais sobre Apocalipse, marca da besta, imagem da besta, etc? Veja os vídeos abaixo e deixe seu comentário:
Michelson Borges e cenários possíveis sobre decreto dominical
Rafael Rossi e a segunda besta do Apocalipse
Pr. Arilton e a besta que sobre do mar

sexta-feira, 3 de abril de 2015

Páscoa: Qual o Verdadeiro Significado?

Qual é a origem e significado da Páscoa? Como surgiu a idéia do coelho e ovos de chocolate? E por que na sexta-feira dizem que não se deve comer carne mas sim peixe?

A páscoa pode cair em qualquer domingo entre 22 de março e 25 de abril. Tem sido modernamente celebrada com ovos e coelhos de chocolate com muita alegria. O moderno ovo de páscoa apareceu por volta de 1828, quando a indústria de chocolate começou a desenvolver-se. Ovos gigantescos, super decorados, era a moda das décadas de 1920 e 1930. Porém, o maior ovo e o mais pesado que a história regista, ficou pronto no dia 9 de abril de 1992. É da Cidade de Vitória na Austrália. Tinha 7 metros e dez centímetros de altura e pesava 4 toneladas e 760 quilos. Mas o que é que tem a ver ovos e coelhos com a morte e ressurreição de Cristo?

A origem dos ovos e coelhos é antiga e cheia de lendas. Segundo alguns autores, os anglo-saxões teriam sido os primeiros a usar o coelho como símbolo da Páscoa. Outras fontes porém, o relacionam ao culto da fertilidade celebrado pelos babilônicos e depois transportado para o Egito. A partir do século VIII, foi introduzido nas festividades da páscoa um deus teuto-saxão, isto é, originário dos germanos e ingleses. Era um deus para representar a fertilidade e a luz. À figura do coelho juntou-se o ovo que é símbolo da própria vida. Embora aparentemente morto, o ovo contém uma vida que surge repentinamente; e este é o sentido para a Páscoa, após a morte, vem a ressurreição e a vida. A Igreja no século XVIII, adotou oficialmente o ovo como símbolo da ressurreição de Cristo. Assim foi santificado um uso originalmente pagão, e pilhas de ovos coloridos começaram a ser benzidos antes de sua distribuição aos fiéis.

Em 1215 na Alsácia, França, surgiu a lenda de que um dos coelhinhos da floresta foi o animal escolhido para levar um ninho cheio de ovos ao principezinho que estava doente. E ainda hoje se tem o hábito de presentear os amigos com ovos, na Páscoa. Não mais ovos de galinha, mas de chocolate. A idéia principal de ressurreição, renovação da vida foi perdida de vista, mas os chocolates não, ele continuam sendo supostamente trazidos por um coelhinho…

O Peixe, foi símbolo adotado pelos primeiros cristãos. Em grego, a palavra peixe era um símbolo da confissão da fé, e significava: “Jesus Cristo, filho de Deus e Salvador.” O costume de comer peixe na sexta-feira santa, está associado ao fato de Jesus ter repartido este alimento entre o povo faminto. Assim a tradição de não se comer carne com sangue derramado por Cristo em nosso favor.

Mas vejamos agora, qual é a verdadeira origem da Páscoa?

Não tem nada a ver com ovos nem coelhos. Sua origem remonta os tempos do Velho Testamento, por ocasião do êxodo do povo de Israel da terra do Egito. A Bíblia relata o acontecimento no capítulo 12 do livro do Êxodo. Faraó, o rei do Egito, não queria deixar o povo de Israel sair, então muitas pragas vieram sobre ele e seu povo. A décima praga porém, foi fatal: a matança dos primogênitos – o filho mais velho seria morto. Segundo as instruções Divinas, cada família hebréia, no dia 14 de Nisã, deveria sacrificar um cordeiro e espargir o seu sangue nos umbrais das portas de sua casa. Este era o sinal, para que o mensageiro de Deus, não atingisse esta casa com a décima praga. A carne do cordeiro, deveria ser comida juntamente com pão não fermentado e ervas amargas, preparando o povo para a saída do Egito. Segundo a narrativa Bíblica, à meia-noite todos os primogênitos egípcios, inclusive o primogênito do Faraó foram mortos. Então Faraó, permitiu que o povo de Israel fosse embora, com medo de que todos os egípcios fossem mortos.

Em comemoração a este livramento extraordinário, cada família hebréia deveria observar anualmente a festa da Páscoa, palavra hebraica que significa “passagem” “passar por cima”. Esta festa, deveria lembrar não só a libertação da escravidão egípcia, mas também a libertação da escravidão do pecado, pois o sangue do cordeiro, apontava para o sacrifício de Cristo, o Cordeiro que tira o pecado do mundo.

A chamada páscoa cristã, foi estabelecida no Concílio de Nicéia, no ano de 325 de nossa era. Ao adotar a Páscoa como uma de suas festas, a Igreja Católica, inspirou-se primeiramente em motivos judaicos: a passagem pelo mar Vermelho, a viagem pelo deserto rumo a terra prometida, retirando a peregrinação ao Céu, o maná que exemplifica a Eucaristia, e muitos outros ritos, que aos poucos vão desaparecendo.

A maior parte das igreja evangélicas porém, comemora a morte e a ressurreição de Cristo através da Cerimônia da Santa Ceia. Na antiga Páscoa judaica, as famílias removiam de suas casas, todo o fermento e todo o pecado, antes da festa dos pães asmos. Da mesma forma, devem os cristãos confessar os seus pecados e deles arrepender-se, tirando o orgulho, a vaidade, inveja, rivalidades, ressentimentos, com a cerimônia do lava-pés, assim como Jesus fez com os discípulos. Jesus instituiu uma cerimônia memorial, a ceia, em substituição à comemoração festiva da páscoa. I Coríntios 11:24 a 26 relata o seguinte:

Jesus tomou o pão, “e tendo dado graças o partiu e disse: Isto é o meu corpo que á dado por vós; fazei isto em memória de mim. Por semelhante modo, depois de haver ceado, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é a nova aliança no Meu sangue, fazei isto todas as vezes que o beberdes, em memória de mim. Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do senhor, até que ele venha.”

Vários símbolos nesta ceia merecem nossa atenção. O ato de partir o pão, indicava os sofrimentos pelos quais Cristo havia de passar em nosso favor. Alguns pensam, que a expressão “isso é o meu corpo” signifique o pão e o vinho se transformassem realmente no corpo e no sangue de Cristo. Lembremo-nos portanto, que muitas vezes Cristo se referiu a si próprio dizendo “Eu Sou a porta” (João 10:7), “Eu sou o caminho” (João 14:6) e outros exemplos mais que a Bíblia apresenta. Isto esclarece, que o pão e o vinho não fermentado, são símbolos e representam o sacrifício de Cristo. Ao cristão participar da cerimônia da ceia, ele está proclamando ao mundo sua fé no sacrifício expiatório de Cristo e em sua segunda vinda. Jesus declarou: “Não beberei deste fruto da videira, até aquele dia em que o hei de beber convosco no reino de Meu Pai.” ( Mateus 26:29)

Portanto, a cerimônia da Santa-Ceia, que Jesus instituiu, que veio a substituir a cerimônia da Páscoa, traz muitos significados:

1 – O Lava-Pés, significa a humilhação de Cristo. Mostra a necessidade de purificar a nossa vida. Não é a purificação dos pés, mas de todo o ser, todo o nosso coração. Reconciliação com deus, com o nosso próximo e conosco mesmo – união – não somos mais do que ninguém. O maior é aquele que serve…

2 – A Ceia significa a libertação do Pecado através do sacrifício de Cristo. Significa também estar em comunhão com ele. E sobretudo, é um antegozo dos salvos, pois Jesus disse: “Não beberei deste fruto da videira, até aquele dia em que o hei de beber convosco no reino do meu Pai.” (Mateus 26:29)

Conclusão:
Advertindo a cada cristão, que tome cuidado com os costumes pagãos que tentam sempre driblar os princípios bíblicos. Não é de hoje, que se nota como os princípios bíblicos são alterados por costumes e filosofias humanas. Adoração a ídolos, a mudança do sábado para o domingo, o coelho e o chocolate, são apenas alguns exemplos das astúcias do inimigo. A Bíblia, e a Bíblia somente, deve ser única regra de nossa fé, para nos orientar, esclarecer e mostrar qual o caminho certo que nos leva a Deus e que nos apresenta os fundamentos de nossa esperança maior que é viver com Cristo e os remidos, num novo céu e numa nova terra. Devemos tomar cuidado com as crendices, tradições, fábulas, e mudanças humanas disfarçadas. Minha sugestão é examinar com oração, cuidado e com tempo as Sagradas Escrituras, para saber o que hoje é crendice ou tradição, estando atento, para saber o que realmente Deus espera de cada um de nós.

Jesus foi claro “Fazei isto em memória de mim.” Ele exemplificou tudo o que deve ser feito. E se queremos ser salvos, precisamos seguir o que Jesus ensina e não outras tradições ou ensinamentos. Mateus 15:9 adverte: “Em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos dos homens.”

Via: Sétimo Dia

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Multimídia JA - Eu Sou a Mensagem
Músicas

01- Pressa
02- A Bíblia é
03- Medley - Só em Jesus/A Minha Fé e o Meu Amor
04- Eu Sou a Mensagem
05- Dez Mil Razões
06- Coração Aberto
07- Ele Está Voltando
08- Eu Sua Presença
09- Hoje é Dia de Voltar
10- O Sangue
11- De Dois em Dois
12- Coração Missionário


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segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Baixar MULTIMÍDIA - JA 2014

Multimídia JA - A Única Esperança
Músicas

01- A Única Esperança
02- Meu Deus
03- Doce Esperança
04- Toques
05- É Prazer Servir a Cristo
06- Nas Tuas Mãos
07- Caminho de Esperança
08- Não Há Alguém
09- Missão Esperança
10- Vou Me Entregar


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quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Saiba como funcionam as nomeações da liderança mundial na Igreja Adventista



Assembleia ocorrida em 2010 foi na cidade de Atlanta, nos Estados Unidos, e em alguns cultos chegou a reunir mais de 60 mil pessoas
Assembleia ocorrida em 2010 foi na cidade de Atlanta, nos Estados
Unidos, e em alguns cultos chegou a reunir mais de 60 mil pessoas
Brasília, DF … [ASN] A 60a sessão da Conferência Geral da Igreja Adventista, marcada para o início de julho desse ano, será uma grande celebração mundial da organização com os quase 18 milhões de membros no mundo. Em 2015, o local das reuniões e cultos será a cidade de San Antonio, Texas, nos Estados Unidos. Será o momento para diferentes debates com objetivo de definir aspectos administrativos, apresentar de relatórios das atividades dos últimos cinco anos das 13 divisões e dois territórios (União do Oriente Médio e Norte da África e o campo de Israel que estão ligados diretamente à sede mundial adventista e não a uma divisão) que compõem a Associação Geral da Igreja, entre outras atividades. Mas será momento, também, da nomeação da liderança mundial adventista. O encontro ocorre a cada cinco anos.
O pastor Magdiel Perez, secretário executivo da sede sul-americana adventista (Divisão Sul-Americana), informa que quem escolhe os líderes mundiais e os sul-americanos (no caso local) são os delegados oficialmente votados. A Divisão Sul-Americana, com pouco mais de 2 milhões e 200 mil membros, terá esse ano 259 delegados divididos da seguinte forma: 25% deles são membros leigos, ou seja, que não são pastores e nem obreiros assalariados, 25% são administradores (presidentes, tesoureiros e secretários) das associações e missões adventistas (conhecidas como campos) e o restante (50%) são pastores distritais, professores e administradores de uniões, instituições ligadas à Divisão e da própria Divisão. Juntamente com os delegados das outras divisões, eles devem somar em torno de 2.600 pessoas com direito a voto na aprovação ou rejeição de planos quinquenais da Igreja, alterações no Manual da Igreja, entre outras atividades estratégicas.
Nomeações
Desses mais de 2 mil delegados do mundo, aproximadamente 200 formarão a chamada Comissão de Nomeações (em que não entram os detentores dos cargos elegíveis) que efetivamente escolherá os administradores adventistas mundiais e das divisões, inclusive a da América do Sul. Os delegados de cada uma das divisões são responsáveis por escolher o grupo de departamentais ou diretores de departamentos. Na prática, um departamental é um auxiliar direto da administração para determinadas áreas.
Perez ressalta que, a cada cinco anos são escolhidos diferentes grupos de delegados com direito a voto e a intenção é que, nesse grupo, haja uma representatividade de jovens, mulheres, idosos e pessoas de diferentes áreas de atuação e regiões.
Curiosidades
Em 1888 assembleia realizada em Mineápolis reuniu 91 delegados
Em 1888 assembleia realizada em Mineápolis reuniu 91 delegados
Algumas curiosidades chamam a atenção quando se fala dessa assembleia mundial adventista. A primeira assembleia foi realizada em 1863 em Battle Creek, no estado norte-americano de Michigan. Até o ano de 1870 esses encontros eram anuais já que o número de membros era menor e havia essa possibilidade.
Em 1871 ocorreram duas assembleias mundiais em apenas um ano. Na história adventista, apenas três encontros ocorreram fora dos Estados Unidos: 1975 em Viena (Áustria), 1995 em Utrecht (Holanda) e 2000 em Toronto (Canadá).
A assembleia de 2020 está  marcada para a cidade norte-americana de Indianapolis.
Duas outras curiosidades são relacionadas a questões administrativas. O Manual da Igreja Adventista tem valor legal, ou seja, é aceito como norma válida inclusive em julgamentos em geral. Não é, portanto, apenas um documento de validade interna da organização. Os estatutos da Igreja não permitem qualquer alteração no Manual a não ser nessa assembleia mundial. [Equipe ASN, Felipe Lemos]

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Profecias que ainda se cumprirão no livro do Apocalipse


Estas profecias encontram-se todas no livro do Apocalipse.

Profecias que se cumprirão durante a crise final:

  • O selamento do povo de Deus, cap. 7:2-8.
  • A Lei de Deus vista no santuário, cap. 11:2-8.
  • O povo do advento perseguido, cap. 12:17.
  • A opressão da segunda besta nos Estados Unidos, cap. 13:12-18.
  • A destruição da terra pelo fogo, cap. 14:10; 20:10 e 15; 21:8
  • O terceiro anjo e o sinal da besta, cap. 14;9-13.
  • A vindima das uvas ímpias, cap. 14:17-20.
  • Sobre o fim do tempo de graça (ou de escolha): Cap. 15:1, 5-8;
  • As sete pragas: Cap 16;
  • Sobre os três últimos impérios, cap. 17:9 e 10
  • Sobre a ação final de Satanás, 17:11
  • Sobre a organização do mundo para a batalha final, 17:12-14
  • Sobre a revolta das nações contra a Besta, 17:16-17
  • O alto clamor de terceiro anjo, cap. 18:1-4;
  • A queda de babilônia (poder papal): Caps 18 e 19;
Profecias que se cumprirão após a crise final:
  • A abertura do sétimo selo, cap. 8:1;
  • A segunda vinda de Cristo: Caps. 1:7; 3:3 e 11 14:14-20; 19:11-21;
  • Todo o olho O verá: cap 1:7
  • O milênio, após a segunda vinda: cap. 20;
  • A prisão milenar de Satanás, cap. 20:1-3.

Profecias que se cumprirão na Nova Jerusalém

  • A nova Jerusalém: Cap. 21 e 22;
  • Uma multidão incontável vitoriosa, cap. 7:9-17; 14:1-5; 15:2-4;
  • Os 144.000 na glória, cap. 14:1-5;
  • O regozijo da vitória dos 144.000 contra a besta, cap. 15:2-4;
  • A festa das bodas do Cordeiro, cap. 19:1-10;
  • O juízo dos ímpios no milênio: Cap 20:4-6.

Profecia a cumprir-se no fim do milênio

  • O juízo executivo dos anjos e dos ímpios, cap. 20:7-10.

Profecias a cumprirem-se na restauração

  • Novo céu e nova terra: Cap. 21:1-8; 7:13-17
  • A metrópole da Nova Terra, cap. 21:9-22.
  • Epílogo, cap. 22:6-21.

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